Critica: O Mestre
Nota: 10
Paul Thomas Anderson, em seu sexto filme fala sobre as origens da cientologia.
Após 5 anos de espera, chega O Mestre, que compensa cada dia de espera e expectativa.
Seu sexto filme fala sobre a cientologia, famoso culto que encontrou em Hollywood seu enraizamento.
Alem disso o filme fala sobre o drama dos estados unidos pós guerra mundial, onde soldados voltam para suas casas sem perspectiva e com anos de crescimento roubados pelo conflito, nisso conhecemos Freddie Quell (Joaquin Phoenix), um sujeito que vai de emprego em emprego, arrumando briga e que vive bebendo.
Freddie é um homem que foi tomado pela guerra e que, por consequência sente agonia e miséria.
Durante uma fuga causada por uma bebedeira, Freddie acaba invadindo um navio de luxo que estava prestes a zarpar. Algum tempo depois Freddie é acordado por seu anfitrião, Lancaster Dodd, o "Mestre", vivido por Philip Seymour Hoffman. Vendo Freddie como uma especie de cobaia, o hipnótico líder do culto mostra a Freddie suas teorias sobre consciência através dos tempos, seres interplanetários de milhões de anos e outras teorias retiradas da ficção cientifica usadas para um contexto de auto-ajuda.
A fotografia é excelente, planos abertos e que você consegue ver tudo que tem na cena, longos planos e sem cortes, ótimo trabalho em foco, boa iluminação, a parte técnica deixa o filme melhor ainda.
A trilha sonora de Jonny Greenwood, que já havia trabalhado com o diretor em Sangue Negro, acompanha o filme se encaixando muito bem nas cenas e que em certos momentos fica estéreo e que se encaixam muito bem nas cenas, uma utilização diferente e sofisticada da trilha sonora.
O Mestre é um filme diferente e sofisticado e que não muda de foco nenhuma vez durante o filme inteiro. Uma obra que desde seu lançamento já se encontra com outros grandes filmes e que já é um novo clássico.
Paul Thomas Anderson, em seu sexto filme fala sobre as origens da cientologia.
Após 5 anos de espera, chega O Mestre, que compensa cada dia de espera e expectativa.
Seu sexto filme fala sobre a cientologia, famoso culto que encontrou em Hollywood seu enraizamento.
Alem disso o filme fala sobre o drama dos estados unidos pós guerra mundial, onde soldados voltam para suas casas sem perspectiva e com anos de crescimento roubados pelo conflito, nisso conhecemos Freddie Quell (Joaquin Phoenix), um sujeito que vai de emprego em emprego, arrumando briga e que vive bebendo.
Freddie é um homem que foi tomado pela guerra e que, por consequência sente agonia e miséria.
Durante uma fuga causada por uma bebedeira, Freddie acaba invadindo um navio de luxo que estava prestes a zarpar. Algum tempo depois Freddie é acordado por seu anfitrião, Lancaster Dodd, o "Mestre", vivido por Philip Seymour Hoffman. Vendo Freddie como uma especie de cobaia, o hipnótico líder do culto mostra a Freddie suas teorias sobre consciência através dos tempos, seres interplanetários de milhões de anos e outras teorias retiradas da ficção cientifica usadas para um contexto de auto-ajuda.
A fotografia é excelente, planos abertos e que você consegue ver tudo que tem na cena, longos planos e sem cortes, ótimo trabalho em foco, boa iluminação, a parte técnica deixa o filme melhor ainda.
A trilha sonora de Jonny Greenwood, que já havia trabalhado com o diretor em Sangue Negro, acompanha o filme se encaixando muito bem nas cenas e que em certos momentos fica estéreo e que se encaixam muito bem nas cenas, uma utilização diferente e sofisticada da trilha sonora.
O Mestre é um filme diferente e sofisticado e que não muda de foco nenhuma vez durante o filme inteiro. Uma obra que desde seu lançamento já se encontra com outros grandes filmes e que já é um novo clássico.
Assisti o filme (com você aliás!) e achei monótono e cansativo. Daí eu fico mais impressionada ainda com sua crítica porque percebo que você consegue ver além do próprio filme! Na escrita, sua pontuação está cada vez melhor. Finalmente, essas comparações que você faz com a trilha, a parte técnica e tals mostram o quanto você tem estudado sobre o cinema e suas ramificações.
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