Critica: Velozes e Furiosos 7

De volta as origens, franquia se assume com filme honesto e surtado. Depois de tentar encontra seu caminho durante 4 filmes, é a partir de Velozes e Furiosos 5: Operação Rio (Fast Five, 2011) que a franquia se assume enquanto surtada, cheia de ação e bom humor, mas deixando um pouco de lado o que a tornou conhecida na grande Meca do Cinema. Velozes e Furiosos 7 (Furious 7, 2015) consegue reunir ambos - o novo: sequências de ação e boas sacadas de humor - e o velho: as corridas com cortes que valorizam os carros modificados. Esse mérito é muito mais a favor de James Wan, o quarto diretor a assumir Velozes e Furiosos e que prova não só ser experiente no gênero de terror, e sim, em muitos outros - o criador de Jogos Mortais (Saw), Sobrenatural (Insidious) e Invocação do Mal (The Conjuring) consegue dominar ação e comédia e ainda faz um dos mais estilosos longas da franquia (em todas as cidades que se passam o jogo de cores muda) - e ainda consegue colocar substância em filmes cujo a ...