Critica: Capitão America: O Soldado Invernal

Nota: 9
Capitão América 2: O Soldado Invernal, o segundo filme do Capitão América imita filmes de espionagem e thriller dos anos 70.
Steve Rogers (Capitão América) vive um dilema moral, por causa das atitudes (de caráter duvidoso) da S.H.I.E.L.D. O filme fala muito sobre politica e espionagem, imitando filmes dos anos 70 como Três Dias do Condor, que fala muito sobre espionagem e (talvez) trouxe alguma inspiração a Capitão America 2: Soldado Invernal.
O grande vilão do filme é a Hydra, a organização nazista que volta após o primeiro filme do Capitão América. Que tem muito mais importância porque o filme gira em torno da Hydra se re-construindo em cima da S.H.I.E.L.D.
Nick Fury e a Viúva Negra ganham mais importância nesse filme e aparecem mais, o próprio Capitão América ganha mais importância no seu próprio filme, ganhando mais seriedade e o diferenciando de outros personagens.
O Soldado Invernal (Bucky Barnes), o vilão no titulo do filme foi vendido com a grande ameaça do filme, mas ele foi usado para criar um drama no filme, entre ele e o próprio Steve Rogers, que eram amigos na época da segunda guerra. O drama entre os dois funciona porque eles eram amigos em uma época e inimigos em outra.
Esse filme é a preparação para Vingadores: A Era de Ultron, contendo um pós-crédito que mostra (talvez) o começo do filme. As referências ao universo Marvel não faltam nesse filme, ha referências a equipe Strike, ao Doutro Estranho, que pode ter um filme próprio e outras referências.
Esse filme é excelente, conta uma historia sobre super-herói que imita filmes de espionagem dos anos 70 e é um dos melhores filmes da Marvel.
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