Critica: A Teoria de Tudo
Nota: 5/8
Cinebiografia conta historia de romance, mas esquece da ciência.
Stephen Hawking foi uma das pessoas mais importantes de sua época, suas teorias foram muito benéficas para a ciência e seus feitos acadêmicos o tornaram uma das pessoas mais inteligentes e influentes da historia - tanto por sua mente e pela sua luta contra a doença de Lou Gehrig. Mas para o diretor James Marsh esses feitos não foram importantes para criação de A Teoria de Tudo (The Theory of Everything, 2015), que fala sobre o relacionamento de Stephen Hawking (Eddie Redmayne) e sua esposa Jane Hawking (Felicity Jones) entre os anos de 1963 há 1988, ano em que publicou o livro Uma Breve História do Tempo. O roteiro, baseado no livro da própria Jane Hawking tem erros e acertos - o mesmo acontece com a direção de James Marsh, ambos não saem do básico, não se arriscam, deixando só a parte do romance e a ciência em segundo plano, algo frustrante, pois muitos querem saber oque Hawking pensou, oque ele escrevia, suas teorias de buracos-negros entre tantas outras.
Um dos pontos mais fortes do filme é a atuação de Eddie Redmayne que está brilhante como Stephen Hawking, quando sofre o acidente e descobre a doença o ator soube como mostrar isso no longa, quando ele perde seus movimentos e a única coisa que lhe sobra em atuação é o rosto e ele consegue expressar sentimentos muito reais. Já Felicity Jones está bem, mas não sai do básico e tem uma atuação competente, dentro do que o roteiro propõe.
Tecnicamente o filme é excelente, as cores são fortes e destacam as cenas, o mesmo para a fotografia, oras muito aberta e outras mais fechada e a trilha-sonora eleva o tom do filme, por mais deprimente que seja a cena mostrada a música chega para deixar o tom mais "alto-astral".
A Teoria de Tudo é regular, o fato de ter um romance muito mais bem elaborado do que realmente interessa cria uma experiencia insatisfatória - dentro da cinebiografia de uma das mentes mais brilhantes da ciência moderna deveria haver suas teorias que lhe renderam prêmios e não um romance "barato", com isso, um longa que se adéqua em seu roteiro básico - isso sim é uma teoria de tudo (literalmente).
Cinebiografia conta historia de romance, mas esquece da ciência.
Stephen Hawking foi uma das pessoas mais importantes de sua época, suas teorias foram muito benéficas para a ciência e seus feitos acadêmicos o tornaram uma das pessoas mais inteligentes e influentes da historia - tanto por sua mente e pela sua luta contra a doença de Lou Gehrig. Mas para o diretor James Marsh esses feitos não foram importantes para criação de A Teoria de Tudo (The Theory of Everything, 2015), que fala sobre o relacionamento de Stephen Hawking (Eddie Redmayne) e sua esposa Jane Hawking (Felicity Jones) entre os anos de 1963 há 1988, ano em que publicou o livro Uma Breve História do Tempo. O roteiro, baseado no livro da própria Jane Hawking tem erros e acertos - o mesmo acontece com a direção de James Marsh, ambos não saem do básico, não se arriscam, deixando só a parte do romance e a ciência em segundo plano, algo frustrante, pois muitos querem saber oque Hawking pensou, oque ele escrevia, suas teorias de buracos-negros entre tantas outras.
Um dos pontos mais fortes do filme é a atuação de Eddie Redmayne que está brilhante como Stephen Hawking, quando sofre o acidente e descobre a doença o ator soube como mostrar isso no longa, quando ele perde seus movimentos e a única coisa que lhe sobra em atuação é o rosto e ele consegue expressar sentimentos muito reais. Já Felicity Jones está bem, mas não sai do básico e tem uma atuação competente, dentro do que o roteiro propõe.
Tecnicamente o filme é excelente, as cores são fortes e destacam as cenas, o mesmo para a fotografia, oras muito aberta e outras mais fechada e a trilha-sonora eleva o tom do filme, por mais deprimente que seja a cena mostrada a música chega para deixar o tom mais "alto-astral".
A Teoria de Tudo é regular, o fato de ter um romance muito mais bem elaborado do que realmente interessa cria uma experiencia insatisfatória - dentro da cinebiografia de uma das mentes mais brilhantes da ciência moderna deveria haver suas teorias que lhe renderam prêmios e não um romance "barato", com isso, um longa que se adéqua em seu roteiro básico - isso sim é uma teoria de tudo (literalmente).
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