Critica: Transcendence - A Revolução

Um filme baseado em conceitos, uma historia interessante e uma direção ruim.

e seu amigo Max (Paul Bettany) transferem sua mente para um computador, bem parecido com Ela, mas de uma forma mais séria. Os problemas aparecem depois que o personagem de Depp tem sua consciência transferida, o ritmo do filme cai drasticamente.
Se tivesse uma tabela do filme ela seria uma decadente constante, devido a direção de Wally Pfister, que trabalhava com a fotografia nos filmes de Christopher Nolan, visualmente o filme é bom, exagerado, mas bom, o diretor novato (não sei porque) explica demais as coisas o filme inteiro, fazendo parecer o espectador burro, tendo ate que explicar os conceitos mal desenvolvidos do filme.
O diretor tenta criar um épico sci-fi, que em certas horas fica muito mais fantasioso do que oque se esperava, corpos conectados a mente do protagonista, algo parecido a uma chuva tecnológica, vira uma bagunça de ideias. Não sei como deram um material de tanta magnitude a um cinematógrafo que virou diretor.
Em termos de atuação o filme é fraco, Morgan Freeman, que faz outro cientista parece o mesmo Morgan Freeman de sempre, só faltava a narração no começo estilo Guerra Dos Mundos.
Transcendence - A Revolução é um filme que se baseia em muitos conceitos mas que não funcionam, direção ruim, historia, que parecia promissora mas que fica ruim ao longo do filme, deixando assim um longa regular.
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