Critica: Guardiões da Galáxia

Marvel se arrisca, mas leva seu universo cósmico com sucesso para o cinema.
Depois do sucesso de Homem de Ferro em 2008, que até o momento era um personagem de segunda classe, o estúdio, a mais de 5 anos do sucesso inesperado, resolve produzir um filme protagonizado por um super-grupo pouco conhecido, os Guardiões da Galáxia. Por uma grande surpresa o filme é muito bom e que traz referencias de dois grandes filmes, criados por George Lucas, Indiana Jones e Star Wars, a referencia não é só feita por se passar no espaço e por envolver a busca por um artefato perigoso e também por ter personagens quase iguais aos dois clássicos do cinema. Peter Quill/ Star Lord (Chris Pratt) tem o estilo igual ao de Han Solo em Star Wars, o mesmo vale para todos os outros integrantes, Drax, O Destruidor (Dave Bautista), Gamora (Zoe Saldana), Rocket Raccoon (Bradley Cooper) e Groot (Vin Diesel). Cada protagonista tem um próprio estilo, o físico, o engraçado, o dos bordões. Apesar da historia se apressar em certos momentos ela não tem problemas e é direta em suas pretensões.
Além dos estilos dos protagonistas, os antagonistas tem também referencias a Star Wars, Ronan, O Acusador (Lee Pace) lembra a Darth Vader e Thanos (Josh Brolin), que aparece pela primeira vez desde os pós-créditos de Os Vingadores - The Avengers (2012), lembra a Palpatine, mestre de Vader.
Os fãs do Universo Marvel terão um prato cheio em Guardiões da Galáxia, há vários easter-eggs espalhados pelo filme, muitos deles na sala do Colecionador (Benicio Del Toro, em um de seus melhores papeis).
Apesar do grande sucesso, Guardiões da Galáxia, por ser tão cômico, pode ser difícil de ser integrado aos outros filmes do estúdio, mas, que já é um dos melhores.
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