Critica: Games: Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

Em seu último trabalho á mando da série, Hideo Kojima se reinventa em mais um exemplo de storytelling, direção e gameplay. Jogos de espionagem nunca me entreterão. Já tentei jogar vários, mas nenhum me prendeu a ponto de me divertirem. Quando tentei jogar um Metal Gear Solid pela primeira vez foi em Guns of the Patriots, o nono game da franquia do gênio Hideo Kojima. A experiência não foi uma das melhores, não por achar chato, de forma alguma, porém, não consegui nem jogar de fato, porque não saia de uma tela com vários canais de TV, interativos, mas, não saia dá li. Conhecido como uma série cujo roteiro e a direção de Kojima sempre foram sua marca, Metal Gear é um dos marcos criados pelos videogames. O game-designer conseguia fazer em fases com câmera-de-cima, experiências á frente de seu tempo. Contendo time-lines confusas e tramas mais ainda, isso se tratando de jogos de MSX2 ou posteriores como o NES e Playstation 1. Recheados de cutscenes, MGS é mais um jogo para ser assist...