Critica: Os Vingadores - The Avangers
Nota: 10
Uma celebração da nerdice para todos os públicos.
Com o cinema focado em um ou dois personagens, o filme-coral dá a vários protagonistas seus momentos em tela e sua importância dramática. Esse formato é mais comum na televisão, já que garante tempo aos roteiristas para desenvolver mais os personagens, um por episódio, isoladamente.
Apesar de não ter muita experiencia com cinema, Joss Whedon tem conhecimento ao trabalhar com múltiplos personagens. Em séries criadas por ele, como Buffy - A Caça aos Vampiros, Angels e Firefly, Whedon explorou universos fantásticos distintos mas sempre numa linha narrativa principal. Sua escolha para a primeira fusão de personagens Marvel em Os Vingadores - The Avengers (2012) não poderia ser mais inspirada. Com sua experiencia na TV, ainda sob o tempo de grandes produções - o diretor - que também trabalhou no roteiro, soube muito bem colocar um time para cada personagem, dando funções especificas aos mesmos. Junto a essa habilidade e dando ao fato de Whedon ser muito nerd - ele criou os primeiros arcos da série Os Surpreendentes X-Men. Colocando a HQ junto ao fato da facilidade do diretor ter encontrado espaço na Marvel Studios, já estava tudo "pronto": O tempo de ação de cada herói, a historia central e, claro momentos de muita nerdice.
Claro que havia duvidas se seria uma boa escolha, se de fato Whedon conseguiria levar sua habilidade em TV e HQ para o cinema, apesar de antes só ter feito o filme Serenity (2005), adaptação da série Firefly.
Felizmente, o roteirista se provou a altura do desafio. Apesar de não se diferenciar de nenhum outro blockbuster recente - mas, porém é o maior filme da Marvel Studios - e, como tal, fica dentro das pretensões. Claro, que a historia segue o espirito das HQ'S de Jack Kirby e Stan Lee, onde heróis se reúnem para enfrentar uma ameça engrada pelo manipulador e ganancioso Loki.
O filme é realmente uma vontade realizada a qualquer fã do supergrupo ou de toda Marvel em si. Com isso, portanto ver a reunião entre Homem de Ferro, Thor, Hulk e Capitão América é um deleite basicamente. Apesar de ter cenas mais longas, há muito do que se desfrutar, diálogos engraçados na hora certa, atuações muito boas, principalmente Tom Hiddleston como Loki e o novato Mark Ruffalo como Hulk. Há fluidez nas cenas de ação são excelentes, a câmera passa de um personagem a outro, reforçando o tempo em tela de cada um.
Um dos maiores méritos de Os Vingadores - The Avengers é ser um filme de super-herói sem ter a preocupação de explicação de trama ou personagens - pois a maioria deles já foram apresentados em seus respectivos filmes. Já reforçado na critica, a direção de Joss Whedon é excelente, um dos pontos mais fortes da adaptação, o roteiro escrito por ele (apesar de não ter escrito o argumento) é muito bom, culmina em cenas mais dramáticas e cenas mais engraçadas, em sua maioria geradas pelo Homem de Ferro, apesar desse ponto de comédia cair bem no estilo do filme isso se torna um problemas quando cada protagonistas vira um alívio cômico, até o Hulk se torna um durante um tempo.
Com um filme bem balanceado, muito bem dirigido e que começa de vez o Universo Cinematográfico Marvel com louvor.
Uma celebração da nerdice para todos os públicos.
Com o cinema focado em um ou dois personagens, o filme-coral dá a vários protagonistas seus momentos em tela e sua importância dramática. Esse formato é mais comum na televisão, já que garante tempo aos roteiristas para desenvolver mais os personagens, um por episódio, isoladamente.
Apesar de não ter muita experiencia com cinema, Joss Whedon tem conhecimento ao trabalhar com múltiplos personagens. Em séries criadas por ele, como Buffy - A Caça aos Vampiros, Angels e Firefly, Whedon explorou universos fantásticos distintos mas sempre numa linha narrativa principal. Sua escolha para a primeira fusão de personagens Marvel em Os Vingadores - The Avengers (2012) não poderia ser mais inspirada. Com sua experiencia na TV, ainda sob o tempo de grandes produções - o diretor - que também trabalhou no roteiro, soube muito bem colocar um time para cada personagem, dando funções especificas aos mesmos. Junto a essa habilidade e dando ao fato de Whedon ser muito nerd - ele criou os primeiros arcos da série Os Surpreendentes X-Men. Colocando a HQ junto ao fato da facilidade do diretor ter encontrado espaço na Marvel Studios, já estava tudo "pronto": O tempo de ação de cada herói, a historia central e, claro momentos de muita nerdice.
Claro que havia duvidas se seria uma boa escolha, se de fato Whedon conseguiria levar sua habilidade em TV e HQ para o cinema, apesar de antes só ter feito o filme Serenity (2005), adaptação da série Firefly.
Felizmente, o roteirista se provou a altura do desafio. Apesar de não se diferenciar de nenhum outro blockbuster recente - mas, porém é o maior filme da Marvel Studios - e, como tal, fica dentro das pretensões. Claro, que a historia segue o espirito das HQ'S de Jack Kirby e Stan Lee, onde heróis se reúnem para enfrentar uma ameça engrada pelo manipulador e ganancioso Loki.
O filme é realmente uma vontade realizada a qualquer fã do supergrupo ou de toda Marvel em si. Com isso, portanto ver a reunião entre Homem de Ferro, Thor, Hulk e Capitão América é um deleite basicamente. Apesar de ter cenas mais longas, há muito do que se desfrutar, diálogos engraçados na hora certa, atuações muito boas, principalmente Tom Hiddleston como Loki e o novato Mark Ruffalo como Hulk. Há fluidez nas cenas de ação são excelentes, a câmera passa de um personagem a outro, reforçando o tempo em tela de cada um.
Um dos maiores méritos de Os Vingadores - The Avengers é ser um filme de super-herói sem ter a preocupação de explicação de trama ou personagens - pois a maioria deles já foram apresentados em seus respectivos filmes. Já reforçado na critica, a direção de Joss Whedon é excelente, um dos pontos mais fortes da adaptação, o roteiro escrito por ele (apesar de não ter escrito o argumento) é muito bom, culmina em cenas mais dramáticas e cenas mais engraçadas, em sua maioria geradas pelo Homem de Ferro, apesar desse ponto de comédia cair bem no estilo do filme isso se torna um problemas quando cada protagonistas vira um alívio cômico, até o Hulk se torna um durante um tempo.
Com um filme bem balanceado, muito bem dirigido e que começa de vez o Universo Cinematográfico Marvel com louvor.
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