Critica: Tim Maia
Nota: 7/9
Cinebiografia narra a vida do cantor com forma de Hollywood.
Antes de falar do filme, se você for da patrulha do bom gosto, que não gosta de apologia as drogas, palavrão ou qualquer coisa do tipo, Tim Maia (2014) não foi feito para você.
Ser desbocado é o menor defeito do cantor, além de individualista, machista, oportunista, drogado, era uma pessoa polêmica. E o filme de Mauro Lima capta isso muito bem. Os dez primeiros minutos de filme servem para ver se o espectador se interessa, ou, se não pode cair fora da sessão. O começo mostra o bem sucedido Tim Maia adulto (Babu Santana) e o Tim Maia jovem (Robson Nunes), extravasando sua fúria em câmera lenta, tudo isso acompanhado pela musica do cantor.
A historia é baseada no livro Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia, de Nelson Motta e narrada por Fábio (Cauã Reymond). Os diálogos soam (na maioria das vezes) "debochada", até na narração.
A fotografia é muito boa, lembrando as caprichadas produções de Hollywood, tons amarelados, que ganham mais cor quando a musica "explode. Apesar de ter 2h20min o filme não fica cansativo, mas a opção para ter essa duração vai desde quando o cantor nasceu, em 1942 até sua morte em 1998, oque era arriscado, pois filmes brasileiros não tem tanto tempo de duração. O filme tem uma certa "gordura" que poderia ter sido cortada, como a busca para falar com Roberto Carlos (George Sauma) em São Paulo, que ocupa um grande tempo no filme. Mas não algo que compromete o quadro geral, um filme ousado e divertido. E ainda se tratando de um filme ao estilo americano, algo que não é ruim, porque, afinal, muitos já tentaram e Mauro Lima conseguiu.
Cinebiografia narra a vida do cantor com forma de Hollywood.
Antes de falar do filme, se você for da patrulha do bom gosto, que não gosta de apologia as drogas, palavrão ou qualquer coisa do tipo, Tim Maia (2014) não foi feito para você.
Ser desbocado é o menor defeito do cantor, além de individualista, machista, oportunista, drogado, era uma pessoa polêmica. E o filme de Mauro Lima capta isso muito bem. Os dez primeiros minutos de filme servem para ver se o espectador se interessa, ou, se não pode cair fora da sessão. O começo mostra o bem sucedido Tim Maia adulto (Babu Santana) e o Tim Maia jovem (Robson Nunes), extravasando sua fúria em câmera lenta, tudo isso acompanhado pela musica do cantor.
A historia é baseada no livro Vale Tudo - O Som e a Fúria de Tim Maia, de Nelson Motta e narrada por Fábio (Cauã Reymond). Os diálogos soam (na maioria das vezes) "debochada", até na narração.
A fotografia é muito boa, lembrando as caprichadas produções de Hollywood, tons amarelados, que ganham mais cor quando a musica "explode. Apesar de ter 2h20min o filme não fica cansativo, mas a opção para ter essa duração vai desde quando o cantor nasceu, em 1942 até sua morte em 1998, oque era arriscado, pois filmes brasileiros não tem tanto tempo de duração. O filme tem uma certa "gordura" que poderia ter sido cortada, como a busca para falar com Roberto Carlos (George Sauma) em São Paulo, que ocupa um grande tempo no filme. Mas não algo que compromete o quadro geral, um filme ousado e divertido. E ainda se tratando de um filme ao estilo americano, algo que não é ruim, porque, afinal, muitos já tentaram e Mauro Lima conseguiu.
Comentários
Postar um comentário